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Cay, o rio da mata, de Walmir Teixeira.
Abstrato, de Kenji Fukuda.
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Abstrato em amarelo, de Narciso Conillo.
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Abstrato, de Osvaldo Cunha.
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Abstrato, de Cláudio Faciolli, 2008.
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Abstrato azul, de Wakabayashi, 1974.
Mais, mais,
quero mais cores,
nem que todas as tintas
retornem às paletas,
e todos os pincéis
lancem às telas
todas as tonalidades
mais, mais,
quero mais cores.
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5 comentários:
Patrick, está sendo uma agradável surpresa conhecer seu blog. Parabéns por disponibilisar um trabalho tão bom para nos incentivar a fazer arte com arte.Sucesso.
aprofessoratialilian
Sempre tento enxergar alguma coisa nas pinturas abstratas, algum nexo. Quem da a interpretaçao é o admirador, nao o autor.
Em breve (dia 01/12) estarei inaugurando um blog que fiz pra hospedar meus desenhos:
http://mhdesenhos.blogspot.com/
Não é nada profissional, digo logo, são simples desenhos feitos à caneta tinteiro. Se achar legal você acompanha, à cada dia haverá um desenho e um poema-síntese sobre o mesmo.
Abraço
que belezas, que composicoes de cores... lindas, ousadas, doídas... gostei muito!
Patrick,
Essa foi demais.
Conheces a obra de 'audrey kawasaki' ???
Encontrei-a por acaso nas minhas andanças, digo, navegações pela net. Adorei o estilo que a autora utiliza e o seu tema sempre retrata garotas orientais que misturam melancolia com sensualidade.
Coloca no google imagens "audrey kawasaki" e dá uma olhada nos trabalhos dela. Abraço
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