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LONGA É A ARTE, TÃO BREVE A VIDA

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domingo, 28 de novembro de 2010

Série Cores abstracionistas

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Cay, o rio da mata, de Walmir Teixeira.


Abstrato, de Kenji Fukuda.

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Abstrato em amarelo, de Narciso Conillo.

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Abstrato, de Osvaldo Cunha.

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Abstrato, de Cláudio Faciolli, 2008.

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Abstrato azul, de Wakabayashi, 1974.

Mais, mais,

quero mais cores,

nem que todas as tintas

retornem às paletas,

e todos os pincéis

lancem às telas

todas as tonalidades

mais, mais,

quero mais cores.

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5 comentários:

aprofessoratialilian disse...

Patrick, está sendo uma agradável surpresa conhecer seu blog. Parabéns por disponibilisar um trabalho tão bom para nos incentivar a fazer arte com arte.Sucesso.
aprofessoratialilian

Mente Hiperativa disse...

Sempre tento enxergar alguma coisa nas pinturas abstratas, algum nexo. Quem da a interpretaçao é o admirador, nao o autor.

Em breve (dia 01/12) estarei inaugurando um blog que fiz pra hospedar meus desenhos:

http://mhdesenhos.blogspot.com/

Não é nada profissional, digo logo, são simples desenhos feitos à caneta tinteiro. Se achar legal você acompanha, à cada dia haverá um desenho e um poema-síntese sobre o mesmo.

Abraço

As Tertulías disse...

que belezas, que composicoes de cores... lindas, ousadas, doídas... gostei muito!

Osvaldo disse...

Patrick,

Essa foi demais.

Mente Hiperativa disse...

Conheces a obra de 'audrey kawasaki' ???

Encontrei-a por acaso nas minhas andanças, digo, navegações pela net. Adorei o estilo que a autora utiliza e o seu tema sempre retrata garotas orientais que misturam melancolia com sensualidade.

Coloca no google imagens "audrey kawasaki" e dá uma olhada nos trabalhos dela. Abraço