-
-
A Prece, de Escola Europeia, século XVIII.
Jurei mentiras
-
-
Homem Caminhando, de Emiliano Di Cavalcanti.
E sigo sozinho
-
-
A Tentação, de Gaetano Chierici, século XIX.
-
Assumo os pecados
-
-
Vento Rosa, de Paul Klee, 1922.
Os ventos do Norte
-
-
O moinho, de Harmensz van Rijn Rembrandt, 1650.
-
Não movem moinhos
E o que me resta é só um gemido
-
-
A idade da Vida, de Camille Claudel, 1898-1913.
Minha vida
-
-
Letores retornando para Brutos os corpos mortos
de seus filhos, de Jacques-Louis David, 1789.
Meus mortos
-
-
Estrada para Port-Marly, de Camille Pissarro, 1860.
Meus caminhos tortos
-
-
Tiradentes Esquartejado, de Pedro Américo, 1893.
Meu sangue latino
-
-
Sem Título, de Paula Batista.
Minha alma cativa
-
-
Ritual, de Sylvio Pinto, 1972
Ritual, de Sylvio Pinto, 1972
-
Rompi tratados
Traí os ritos
-
-
A rendição de Breda ou As Lanças,
de Diego Rodrigues de Silva y Velazquez, 1634-35.
Quebrei a lança
Lancei no espaço
Lancei no espaço
-
-
O Grito, de Edvard Munch, 1893.
-
Um grito
Um desabafo
E o que me importa
É não estar vencido
Minha vida
Meus mortos
Meus caminhos tortos
Meu sangue latino
Minha alma cativa
-
-
(Música Sangue Latino, de João Ricardo e Paulinho Mendonça)
-
-
Um grito
Um desabafo
E o que me importa
É não estar vencido
Minha vida
Meus mortos
Meus caminhos tortos
Meu sangue latino
Minha alma cativa
-
-
(Música Sangue Latino, de João Ricardo e Paulinho Mendonça)
-
-
3 comentários:
Um grito...
Bravo.
Coragem...
Patrick,
Viajei nessa estrada de Pissarro.
Maravilha.
Oi, Patrick! Lindos, todos! Mas o Tiradentes esquartejado, amigo... Que coisa!
O Grito é fantástico, embora muito conhecido, é o retrato de todos nós. E agora mais do que nunca!
bjs
Tais Luso
Postar um comentário